Grupo-1 Estrutura Simples Gabriel Aguiar Mateus Priolli Lucas Cappobianco Yuri Janotti Guilherme Silva.

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Transcrição da apresentação:

Grupo-1 Estrutura Simples Gabriel Aguiar Mateus Priolli Lucas Cappobianco Yuri Janotti Guilherme Silva

Agenda: 1-Organização escolhida 2-Estrutura Organizacional 3-Histórico de evolução da estrutura 4-Razões para o enquadramento no conceito 5-Análise crítica com foco nas 16 hipóteses 6-Análise crítica com foco na tipologia 7-Análise crítica olhando a teoria como um todo

1-Organização escolhida:

Produtos e serviços: venda e produção de produtos químicos nacionais e importados Ex de clientes: DOW Chemical, Unipar CarboCloro Público alvo: indústrias e usinas Sede: Ribeirão Preto – Parque industrial Fundação: 1991 (25 anos) Número de funcionários: 97

Diferencial: atendimento especializado e agilidade na entrega. MISSÃO: Atender o Mercado com eficiência, ética e profissionalismo, preservando a Lucratividade. VISÃO: Deseja ser vista como uma Empresa sólida, confiável, competente e parceira, com uma atuação responsável tanto social quanto ambiental.

2-Estrutura Organizacional

3-Histórico de evolução da estrutura A estrutura foi se expandindo conforme necessidade (organograma atual parecido com o inicial) Criação de analistas Criação do Comex Criação da TI Não houve nenhuma modificação nos últimos 5 anos Ocorrerão mudanças, porém RH não está a par (evidência de centralização)

4-Razões para o enquadramento no conceito Organização jovem – 25 anos Ambiente simples e dinâmico As decisões estão centralizadas nos diretores Coordenação por supervisão direta Pequena hierarquia gerencial

5-Análise crítica com foco nas 16 hipóteses -Idade: H1: Quanto mais antiga a organização, mais formalizado é seu comportamento H2: A estrutura reflete a época da origem do setor

-Tamanho: H3: Quanto maior a organização, mais elaborada é sua estrutura H4: Quanto maior a organização, maior o tamanho médio de suas unidades H5: Quanto maior a organização, mais formalizado será seu comportamento

-Sistema Técnico: H6: Quanto mais regular o sistema técnico, mais formalizado o trabalho operacional e mais burocrática a estrutura do núcleo operacional H7: quanto mais sofisticado o sistema técnico, mais elaborada a estrutura não operacional H8: A automação do núcleo operacional transforma uma estrutura burocrática em orgânica

-Ambiente: H9: Quanto mais dinâmico o ambiente mais orgânica a estrutura H10: Quanto mais complexo o ambiente, mais descentralizada a estrutura

H11: Quanto mais diversificado os mercados da organização, maior a propensão de ela dividir-se em unidades baseadas no mercado H12: A hostilidade extrema em seu ambiente leva qualquer organização a centralizar temporariamente sua estrutura. H13: As disparidades no ambiente encorajam a organização a descentralizar seletivamente em constelações de trabalho diferenciadas

-Poder: H14: Quanto maior o controle externo da organização, mais centralizada e formalizada sua estrutura H15: As necessidades de poder dos membros da organização tendem a gerar estruturas excessivamente centralizadas H16: A moda favorece a estrutura do dia, mesmo quando inapropriada

6-Análise crítica com foco na tipologia A cúpula estratégica toma as grandes decisões Empresa jovem (25 anos) Os diretores estão presentes no dia-a-dia da empresa Pouco poder de decisão para o gerentes intermediários Forte sentido de missão

7-Análise critica olhando a teoria como um todo Estrutura simples com tendência a transferir poder a linha intermediária (descentralização vertical limitada) Presença de ajuste mútuo Burocratização Doutrinação e treinamento Agrupamento por função Estrutura Hierarquizada

Presença de comitê permanente (CIPA) Presença de tecnoestrutura e assessoria de apoio

Dúvidas?

Referência bibliográfica: Mintzberg, H. Criando Organizações Eficazes. 2ª Edição, Editora Atlas. São Paulo