27º CONGRESSO SINPEEM O Desenvolvimento de Projetos  para crianças de zero a três anos São Paulo/2016 Profª Drª Maristela Angotti Departamento de Didática FCL/UNESP/CAr

Foco OLHAR Observar Entender e analisar Atender Promover desenvolvimento Planejar intencional e integradamente as práticas pedagógicas

Olhar a criança DCNEI/ 2009 Art. 4º As propostas pedagógicas da Educação Infantil deverão considerar que a criança, centro do planejamento curricular, é sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.

Creches: 0-3anos especificidades. EI na LDBEN nº 9394/96 Art. 29. A Educação Infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Creches: 0-3anos especificidades.

Linguagens expressivas DCNEI/ 2009 Art. 8º A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças. Ambiente; Relações/modelos; Integração; Experimentação; Ludicidade; Linguagens expressivas

O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS PARA CRIANÇAS DE ZERO A TRÊS ANOS Unidade didática Seleção de conteúdo docente Atividade direcionada Tempo definido Mais direcionado metodologicamente Projetos Interesse da criança Protagonismo Tempo necessário Mais flexível metodologicamente

Educação “... eu a entendo como sendo a realização do potencial humano, a realização do ser em seu processo de desenvolvimento integral, de torna-se cada vez mais pleno, realizado e feliz no convívio com o outro, no viver e conviver em sociedade, inserido em uma dada cultura e num determinado momento da história , atuando na dinâmica desse processo de maneira dialógica e dialética de pertença e transformação com autonomia.” Maristela Angotti

“Temos a obrigação de inventar outro mundo porque sabemos que outro mundo é possível. Mas cabe a nós construí-lo com nossas mãos entrando em cena, no palco e na vida. Atores somos todos nós, e cidadão não é aquele que vive em sociedade: é aquele que a transforma!" Augusto Boal ( 2009) Profª Drª Maristela Angotti maristela_angotti@hotmail.com stamaris@fclar.unesp.br